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Cabezón faz mediação de debate sobre o fim dos Manicômios Judiciários e a aplicação de Medidas de Segurança

Cabezón faz mediação de debate sobre o fim dos Manicômios Judiciários e a aplicação de Medidas de Segurança

Em 05/03/2016 o Prof. Ricardo Cabezón participou na qualidade de mediador de um debate sobre o filme A CASA DOS MORTOS (Documentário, 24min, 2009. Direção de Débora Diniz) o qual retrata a situação dos manicômios judiciários brasileiros.

O evento denominado CINEDEBATE foi promovido pela Ordem dos Advogados do Brasil e contou com a participação dos debatedores SERGIO PAULO RIGONATTI (PSIQUIATRA), JULIANA VIEIRA SARAIVA DE MEDEIROS (Advogada e Mestre em Direito Penal) e JOSÉ AUGUSTO ALTRAN  (Cientista Político e Sociólogo). 

 

Detalhes sobre o documentário:

Ganhou inúmeros prêmios como o Prêmio ARTE/France de Projeto Mais Criativo no DocBsAs 2008; Melhor Curta-Metragem – Troféu Amazônia Bronze no I Festival de Documentários Pan-Amazônicos – Amazônia DOC 2009 e Menção Honrosa no Festival Internacional do Cinema Feminino – Femina Fest 2009.

 

Sinopse

Bubu é um poeta com doze internações em manicômios judiciários. Ele desafia o sentido dos hospitais-presídios, instituições híbridas que sentenciam a loucura à prisão perpétua. O poema A Casa dos Mortos foi escrito durante as filmagens do documentário e desvelou as mortes esquecidas dos manicômios judiciários. São três histórias em três atos de morte. Jaime, Antônio e Almerindo são homens anônimos, considerados perigosos para a vida social, cujo castigo será a tragédia do suicídio, o ciclo interminável de internações, ou a sobrevivência em prisão perpétua nas casas dos mortos. Bubu é o narrador de sua própria vida, mas também de seu destino de morte.